(to trabalhando agora no sebo Casaberta, lembra? onde teve aquela oficina "De Frente com Rubens", de onde escrevo agora, de onde minha gerente acabou de me chamar (irada) de "coisinha", porque eu não consegui tirar um papel de impressora kkkk)
"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
6 comentários:
e eu me acho nessa palavra inquieta...
Rapaz, isso tudo aqui é impressionante. Deixa eu ir conhecer, que depois te falo.
Na maioria das vezes, a palavra é fraca, ao contrário do que pensamos...
Abraços!
muito bom, Rubens, a fera a testa as 439 vezes, tudo muito bom
Hehe. Brincar assim com a morte é para poucos. 439... Acho que eu não to nem nas 50, hehehehe.
Abraços.
"439 vezes
a palavra vesga
agachou-se"
lindo demais.
abraçon, Nego!
(to trabalhando agora no sebo Casaberta, lembra? onde teve aquela oficina "De Frente com Rubens", de onde escrevo agora, de onde minha gerente acabou de me chamar (irada) de "coisinha", porque eu não consegui tirar um papel de impressora kkkk)
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