Talvez seja preciso ver mais cinzas compondo as distâncias,
ou aqueles azuis-claro da infância à beira do rio.
Talvez seja preciso rir das memórias, das escaras e escadas deixadas pelo caminho.
Não mais tempo de azares, de cipós entrelaçados nas figueiras, nos espinheiros.
Tempo sim de carnar o corpo seco da idade.
Refestelá-lo em festas e frestas acontecidas no antes de agora.
Agora pergunto-me fuga, faca, fogo, numa aliteração qualquer.
Não respondo.
A falta de respostas é mais que silêncio: é o homem que sou.
É o desmantelo,