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A testa do homem é um texto de fugas
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Curral
A testa do homem é um texto de fugas
Para que me conheçam
- Rubens da Cunha
- Joinville / São Félix, SC / BA
- "Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém." C. Veloso
rubensdacunha@gmail.com
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10 comentários:
Tô suspeitíssima pra falar...
caramba!, dia desses escrevi sobre formigas e gafanhotos e o quintal da minha infância...
que delícia de vídeo :) tão bonitas e trabalhadeiras as formiguinhas. também gostei de ler o que fez no ano em que eu nasci :)
boa noite. um beijo.
Assisti esse video, ou algo deveras semelhante, no programa Zoom da tv cultura... Belo por demais essa poesia urbana escrita pelas formigas...
A trilha sonora calhou acontecer. Simplesmente agradável!
Abraços e reproduzidas invenções!
gostei muito do vídeo...e do Meme, que abriu uma frestinha da cortina que nos separava...um abraço...
Fantástico!
Palavras mínimas: sensível que dói. dor que alimenta.
já li o "Casa". Amei! Acrescentei algumas palavras relacionando ao "Aço e Nada" na resenha. Agora é ir atrás de publicação :)
abraços,
Í.ta**
Rubens, tô afim de
dar uma Oficina relâmpago aí em Joinville. Que achas?
Aprendi muita coisa nova que eu gostaria de repassar com os interessados:
1. Técnica zen na criação de poemas;
2. A mecânica quântica e a intuição do poeta profundo.
Tu me conheces. Vai ser de arrebentar monges ou amansar vulcões.
Reúna aí uma 10 pessoas. Durante 2 meses, a um preço simbólico de 50 reais por mês --- aulas segunda e terça.
Meu e-mail é:
fernandojosekarl@yahoo.com.br
V. é um dos grandes poetas da nova geração, foi um dos meus alunos mais apliocados e é meu amigo, por isto me sinto muito à vontade pra te sugerir esta Oficina.
Abraço às paragens
Karl
abraço. Rubens.
por este "olhar" poético. e útil.
ao ritmo da Beleza.
pura.
alô Rubens, eu não morri!
sensíveis, as formigas, por um pedaço de arroz..
Vim fazer uma visita seguindo o bucólico rastro da heminóptera Dani... me senti tão à vontade como quando a gente conhece o anfitrião da festa sendo apresentado por um grande amigo em comum... Vou deixar com vc um pedacinho de Barros, mais um de nós, que vemos poesia na prosa, na pia, em tudo que é desimportante e se permite apropriar:
"Formiga é um ser tão pequeno que não agüenta nem neblina. Bernardo me ensinou: Para infantilizar formigas é só pingar um pouquinho de água no coração delas. Achei fácil."
Manoel de Barros
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