23 janeiro 2008

Hífens - by Daniela Mendes

formigas atravessam
a delicadeza

dançam
sob o olhar de Daniela

cometem a poesia
restrita aos inúteis:

vivem

10 comentários:

Anônimo disse...

Tô suspeitíssima pra falar...

douglas D. disse...

caramba!, dia desses escrevi sobre formigas e gafanhotos e o quintal da minha infância...

Anônimo disse...

que delícia de vídeo :) tão bonitas e trabalhadeiras as formiguinhas. também gostei de ler o que fez no ano em que eu nasci :)

boa noite. um beijo.

Anônimo disse...

Assisti esse video, ou algo deveras semelhante, no programa Zoom da tv cultura... Belo por demais essa poesia urbana escrita pelas formigas...
A trilha sonora calhou acontecer. Simplesmente agradável!

Abraços e reproduzidas invenções!

Anônimo disse...

gostei muito do vídeo...e do Meme, que abriu uma frestinha da cortina que nos separava...um abraço...

ítalo puccini disse...

Fantástico!
Palavras mínimas: sensível que dói. dor que alimenta.

já li o "Casa". Amei! Acrescentei algumas palavras relacionando ao "Aço e Nada" na resenha. Agora é ir atrás de publicação :)

abraços,
Í.ta**

Anônimo disse...

Rubens, tô afim de
dar uma Oficina relâmpago aí em Joinville. Que achas?

Aprendi muita coisa nova que eu gostaria de repassar com os interessados:

1. Técnica zen na criação de poemas;
2. A mecânica quântica e a intuição do poeta profundo.

Tu me conheces. Vai ser de arrebentar monges ou amansar vulcões.

Reúna aí uma 10 pessoas. Durante 2 meses, a um preço simbólico de 50 reais por mês --- aulas segunda e terça.

Meu e-mail é:
fernandojosekarl@yahoo.com.br

V. é um dos grandes poetas da nova geração, foi um dos meus alunos mais apliocados e é meu amigo, por isto me sinto muito à vontade pra te sugerir esta Oficina.

Abraço às paragens

Karl

isabel mendes ferreira disse...

abraço. Rubens.


por este "olhar" poético. e útil.
ao ritmo da Beleza.


pura.

Guilan disse...

alô Rubens, eu não morri!

sensíveis, as formigas, por um pedaço de arroz..

Anônimo disse...

Vim fazer uma visita seguindo o bucólico rastro da heminóptera Dani... me senti tão à vontade como quando a gente conhece o anfitrião da festa sendo apresentado por um grande amigo em comum... Vou deixar com vc um pedacinho de Barros, mais um de nós, que vemos poesia na prosa, na pia, em tudo que é desimportante e se permite apropriar:
"Formiga é um ser tão pequeno que não agüenta nem neblina. Bernardo me ensinou: Para infantilizar formigas é só pingar um pouquinho de água no coração delas. Achei fácil."
Manoel de Barros