"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
6 comentários:
poeta sacana...
(no bom sentido)
vou ter que colocar voce de novo na minha atualização?
(tá pensando em vir ao Rio? me avise com antecedencia. eu moro no Rio, mas longe do Rio, sacumé?)
mil beijos e mil letras em 2006
sempre muito bom....beijo.
ah, o tempo
entao é ele que formiga a sola dos meus pés todos os dias e ordena:
caminha, rapaz, caminha...
[jb]
de tirar o sono!
Muito bom o texto, assim como o blog em geral. Gostei desta "dor do tempo" e dessa brisa nocturna que vem da Hélade...
Aproveito, também, para agradecer a sua visita ao meu blog.
é a dor da perseveração...
belo começo de ano!
saudações
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