"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
4 comentários:
anjos brincam no escuro
detrás de muros
esquecidos
das horas e das asas
anjos-palavras
anjos tijolos
que edificam
nossas casas.
divino.
Aplaudo.
Uma vez vc disse que queria que um poema meu tivesse sido "teu"...agora eu é que queria o furto;))
Belíssimo!!!
Bjo!!
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