"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
9 comentários:
"descarinhosa" essas palavra tem sempre um peso muito grande. gostei bastante desse.
*
as mulheres meio petulantes meio frágeis ainda vão dominar o mundo.
a começar pelos corações.
(ou não. rs)
Muito bom. Maduro! Abração.
carinhosamente. passo. em desvelo. de assim vê.lo. filho da alma.
belo.
beijo.
passei para deixar um bejinho e para te ler, mais uma vez.
Nem o tempo todo estamos abismo,,,
Mas que é bem gostoso desejar mal a quem nos fez mal,,, Ah, isso é ótimo! rs
Abraços e recuperadas invenções!
23 de setembro: meu aniversário.
o que vc escreveu diz muito de mim.
mais uma vez!
humm... belíssimo.
Obrigada pela visita ao Borboletras.
Abraço
PT na Prefeitura de Brusque, finalmente
Filhos-abismos que agregam em si contradições e virtudes: estes somos nós.
Abraços, Rubens!
este rosto derrotado, colado ao solo, feito um pouco de gente em um pouco de nada. É incrível... Salvador! Dali.
Beijo.
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