1
Dentro
no húmus calabouço do corpo
o sopro sobra vasto
voz
porto
2
Dentro do calabouço
o húmus do corpo
sobra um sopro
vasta voz
porto
3
Dentro do corpo
no calabouço húmus
a sobra sopra
voz
vasto porto
10 junho 2008
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9 comentários:
muito, muito bom, rubens!!
Rubens:
este jogo final, com vasta, voz, corpo, ficou lindo. Belo achado - daqueles que dão trabalho, mas compensam!
bj
Crux: é porto!
Corrige aí, hehehe...
Estão lindos de doer teus novos poemas, ó Rubens de dimensão exata.
Vamos djavanear:
Por ser exato,
o amor não cabe em si.
Por ser encantado,
o amor revela-se.
Por ser amor,
invade e fim.
Aloha serendipity
mergulhemos
Karl
Olá meu querido amigo
Sempre um prazer ler seus versos, esse em especial revelando-se corpo, sopro, voz, sussurros, partidas, chegadas, brisas, dentro desse calabouço espelhado.
abraço grande,
(adorei os posts anteriores, dignos de reverência)
Passando para conhecer adorei a tua casa. Deixo-te um abraço amigo e bons desejos pra semana.
Bjs
E corpo é vida... É a vida no corpo que vive a vida. Lindos versos.
Abração
belíssimo trabalho com as palavras!
e aquele amor no final do poema anterior é de arrepiar!
abração
voz..
porto..
ana
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