Rubens, já narcisei-me muitas vezes no poço da casa de sítio de minha madrinha. Faz tanto tempo. Foi tão bom agora lembrar daquela "água redonda", daquela solidão circular. Eu gritava lá pra dentro "bá" e o poço me recitava em ecos de frescor na tarde quente "báá... báá... bá´á a´á..." Bj da Fatima de Laguna
Poços...também lembram minha infância. Eram perigosos e proibidos. Eu jogava pedrinhas e minha imagem lá dentro movimentava-se. Tinha algo de misterioso.
Rubens, Faz um bom tempo que não comento por aqui, mas sempre acompanho seus passos e versos. Especialmente esses que nos trazem paisagens à mente. Abraços!
Rubens, Fiquei muito contente com sua visita no Pequenas Conversas, que é tão despretensioso - quase um exercício de desabafos e devaneios... Estou curiosa para conhecer Aço e Nada, vi a resenha do Ítalo sobre o livro que me deixou ainda interessada. Obrigada e abraços! Lorreine Beatrice
o menino narcisa-se. o adolescente narcisa-se o adolescente flerta com o suicídio. o adolescente sente sede. o adolescente apenas observa o poço as águas escuras que dizem pouco mas te fazem pensar muito
e o adulto enxerga o quê?
não sei dizer!
Rubens! Parabéns pelo poço! Imaginei-me debruçado nele (sem cuspir) observando o fundo hostil, às vezes jogando uma pedra, ou de vez em quando um tijolo pra torturar a solidão.
Ei, aproveite e passe no meu blog também! Desenvolvi um pouco mais aquele trecho 4 que você comentou!
hospedo-me e, se me permite o amigo, ajoelho junto ao poço e fico a narcisar-me menino. ou com o menino. Espero que tenha tido uma boa Páscoa ou feriados, consoante... Tem um desafio lá no Eremitério. Conto consigo. Fraterno abraço
"Não, você não sabe, você não sabe como tentei me interessar pelo desinteressantíssimo" caio fernando abreu... vir aqui poode ser, por vezes, olhar poços... beijo
"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
18 comentários:
Rubens, já narcisei-me muitas vezes no poço da casa de sítio de minha madrinha.
Faz tanto tempo. Foi tão bom agora lembrar daquela "água redonda", daquela solidão circular. Eu gritava lá pra dentro "bá" e o poço
me recitava em ecos de frescor
na tarde quente "báá... báá... bá´á a´á..." Bj da Fatima de Laguna
Eu gosto mesmo é da água na enxurrada,,, quando batizado em total imersão de irresponsabilidade.
Bendita água protegida pelos deuses, pobres serventes da delicadeza infantil... rs
Abraços e sutis invenções!
Poços...também lembram minha infância. Eram perigosos e proibidos. Eu jogava pedrinhas e minha imagem lá dentro movimentava-se. Tinha algo de misterioso.
Belo poema, Rubens!
Abraço
e que belas memórias em palavras de recordações
Rubens,
Faz um bom tempo que não comento por aqui, mas sempre acompanho seus passos e versos. Especialmente esses que nos trazem paisagens à mente.
Abraços!
Sempre que leio sobre poços, lembro do filme de Branca de Neve(amooooo! rsss)
E narcizar-se num poço é melhor,mais poético e mais agradável do que diante um espelho.
beijo.Gisele
www.inventandoagentesai.blogspot.com
Nunca. Nunca a solidão. Na tua casa alimento-me da fome de Poesia.
Rubens,,,
o menino é mesmo Bom.
Beijos.
e obrigada.
até eu mergulharia neste poço-poema, antes deslizaria as mãos pelo veludo do limo.
nossa: um poema melhor que o outro
obrigada pelas visitinhas ao borboletras.
muito legal nossos livros em Paris
da próxima vez me escondo na orelha
e feito o sapo da festa no céu
desço no salão de paris é uma festa
Bjos
Ah, claro, vi a notícia dos livros seu e da Suzana em Paris. Parabéns ao dois!!
Poço lembra-me "O anjo rouco", do Paulo Venturelli. Leio este livro com a guriada da 6a série. Gostam muito!
Parabéns por mais um estupendo poema!
Vai lá no www.germinaliteratura.com.br que tá a resenha do "Aço e Nada", em seu tamanho original.
abraço grande,
Í.ta**
Rubens,
Fiquei muito contente com sua visita no Pequenas Conversas, que é tão despretensioso - quase um exercício de desabafos e devaneios...
Estou curiosa para conhecer Aço e Nada, vi a resenha do Ítalo sobre o livro que me deixou ainda interessada.
Obrigada e abraços! Lorreine Beatrice
, entre rãs desastradas e olhos que verdoem o poço...
, agradecido pela visita em quimeras. volte quando desejar.
, abraços meus.
adoro poços! adorei esse aqui, onde me vi rã e menino. Bjs
... as poesias fotográficas de Rubens.
- Salve!
E o espelho d´água altruística-se...
o menino narcisa-se.
o adolescente narcisa-se
o adolescente flerta com o suicídio.
o adolescente sente sede.
o adolescente apenas observa o poço
as águas escuras que dizem pouco
mas te fazem pensar muito
e o adulto enxerga o quê?
não sei dizer!
Rubens! Parabéns pelo poço! Imaginei-me debruçado nele (sem cuspir) observando o fundo hostil, às vezes jogando uma pedra, ou de vez em quando um tijolo pra torturar a solidão.
Ei, aproveite e passe no meu blog também! Desenvolvi um pouco mais aquele trecho 4 que você comentou!
abraços!
hospedo-me e, se me permite o amigo, ajoelho junto ao poço e fico a narcisar-me menino. ou com o menino.
Espero que tenha tido uma boa Páscoa ou feriados, consoante...
Tem um desafio lá no Eremitério. Conto consigo.
Fraterno abraço
belas palavras... imagem... bjos poeta
"Não, você não sabe, você não sabe como tentei me interessar pelo desinteressantíssimo" caio fernando abreu...
vir aqui poode ser, por vezes, olhar poços...
beijo
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