Muito bom!! Rubens querido amigo, recebi ontem tua encomenda.Lerei durante o final de semana.Ontem estive com a Glória, que lhe enviou um abraço. Muito obrigada pelo livro!! Beijos com carinho. Andréa
Saudades de ler seus versos, e veja que surpresa encantadora,hoje brinda-nos com palavras (sim meio bucólicas) jardim, pardais pétalas... Rubens, vamos fechar os olhos: percebe uma brisa? cheiros, intensos de flores recém-colhidas, rosas recém- desnudadas,pétalas meio com orvalhos...pardais ecoando seus susssurros,nossa que coisa mais linda esse sentir...
nossa, me perdoe, mas bem sabe como gosto além de ler sentir as poesias.
abraços meu Caro, com pedidos de desculpas(por favor as aceite) pela minha ausência,(motivos nobres, arrumando as "gavetas")
Então, como vc disse, o Manoel é o Bernardo de todo mundo... mas vc introjetou a lição como se fora inaugurada a corrente manoelista da poética... Eu mimiqueio... vc pardaliza-se em imagens como árvores e versos de asas... gosto muito mesmo.
e é neste sempre olhar menino, nesta liberdade de tudo misturar já que tudo é uma coisa só, que a poesia acontece assim. Amigo, seu texto chegou e sim, como o planeta é muito pequeno ainda só é dia 3 de Abril... Que dia escolheria cada um de nós se o pudesse fazer? Fraterno abraço
Pela via Fernando Rozano avisto esse mar azul, de pura beleza abrigando o seu blog. Gosto desse poema jardim que faz o permeio na vida do poeta. Vou continuar por aqui mais um pouco. Um abraço Jacinta
"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
16 comentários:
vixi! Barroseou de vez!!!!!!!!!!
Bom dia, poeta!
Este poema tem movimento e as imagens dançam aos meus olhos. Muito lindo!
bj
Ilaine
é, voltam os traços de manoel de barros, misturando coisa e gente e bicho e letras...
acho que o problema está na "Santa" e Bela Catarina, né?!
ou a arte é o problema itinerante? kkkk
abraçoon
Um misto de alegria que contagia
dentro da magia
...
Um presente do poeta pra meus olhos e ouvidos.
bjs, Gisele
www.inventandoagentesai.blogspot.com
Muito bom!!
Rubens querido amigo, recebi ontem tua encomenda.Lerei durante o final de semana.Ontem estive com a Glória, que lhe enviou um abraço.
Muito obrigada pelo livro!!
Beijos com carinho.
Andréa
sensível. muito bom!
também gosto de não pensar na utilidade das coisas :) mas há momentos em que, como vc viu no texto, há necessidade.
abraços,
Í.ta**
e eu estou desanuviando-me aqui! Uma beleza!
Beijos!
Olá meu querido amigo
Saudades de ler seus versos, e veja que surpresa
encantadora,hoje
brinda-nos
com palavras (sim meio bucólicas) jardim, pardais pétalas...
Rubens, vamos fechar os olhos:
percebe uma brisa?
cheiros, intensos de flores
recém-colhidas, rosas recém-
desnudadas,pétalas meio com orvalhos...pardais ecoando seus susssurros,nossa que coisa mais linda esse sentir...
nossa, me perdoe, mas bem sabe como gosto além de ler sentir as poesias.
abraços meu Caro, com pedidos
de desculpas(por favor as aceite) pela minha ausência,(motivos nobres, arrumando as "gavetas")
poema de escrita essencial e de uma riqueza fantástica. abraços.
Olá, Rubens!
Recebi Aço e Nada, muito obrigada.
Já iniciei a leitura e comento mais adiante.
Belo poema.
Abraços
*Relicário já está a caminho também.
os teus olhos especiais.!!!!!
que não conhecem a sombra. antes a imensa claridade.
a do teu talento.
Então, como vc disse, o Manoel é o Bernardo de todo mundo... mas vc introjetou a lição como se fora inaugurada a corrente manoelista da poética... Eu mimiqueio... vc pardaliza-se em imagens como árvores e versos de asas... gosto muito mesmo.
e é neste sempre olhar menino, nesta liberdade de tudo misturar já que tudo é uma coisa só, que a poesia acontece assim.
Amigo, seu texto chegou e sim, como o planeta é muito pequeno ainda só é dia 3 de Abril...
Que dia escolheria cada um de nós se o pudesse fazer?
Fraterno abraço
Pela via Fernando Rozano avisto esse mar azul, de pura beleza abrigando o seu blog.
Gosto desse poema jardim que faz o permeio na vida do poeta. Vou continuar por aqui mais um pouco.
Um abraço
Jacinta
Belo momento... E o seu blog é excelente!
Um abraço.
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