"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
11 comentários:
desordem é sorte...
um beijo
desordem é ato.
Ótima sintetização.
Ah... braços!
Amém.
Saudade de ler o amigos.
Opa!
Passando...
e é esta desordem que sempre me espanta....
perfeita.
arrumada mt bem na casa de pensar.
beijo.
glória ao pai por toda sabedoria.
muito bom.
[jb]
Ainda outro dia coloquei um no blog, que também terminava "amém"
Assim seja.
Um abraço.
Amém,,, Que o dia da sorte se esconde entremeios de fé e pouco cultivo... Escorando a vida despreocupada e a alma ociosa... Amém...
Abraços e sustentadas invenções!
Soube agora, ao visitar o Legendas do Carlos, que tinha publicado um livro de crónicas. Felicitações e que a "criança" prospere como merece...
Abraço.
fiquei feliz de achar teu blog. de verdade. pena não poder ter acesso fácil ao teu livro agora, mas quando for a joinville, procurarei.
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