Ainda permaneces obscuro, poeta... Sinta-se ainda mais abraçado. Apaguei seu último e-mail em querer... se puderes reenviar... E dia 22/12 (sexta) o Crisálida volta ao KGB e você stá convidado. Mais abraços. AP
não há planos (aqui estamos, é o que interessa) nem restos (é preciso consumir-se, sem dó) subindo perdemos o que em nós rasteja movimento da carne sobre o medo - o vôo em si só não basta à queda -
"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
5 comentários:
Ainda permaneces obscuro, poeta...
Sinta-se ainda mais abraçado.
Apaguei seu último e-mail em querer... se puderes reenviar...
E dia 22/12 (sexta) o Crisálida volta ao KGB e você stá convidado.
Mais abraços.
AP
Oi, Rubens, belo poema...Feliz Natal, querido...
Olá Rubens,
Difícil comentar poemas...mas gostei muito.
Boas festas neste fim de ano.
Beijos
não há planos
(aqui estamos, é o que interessa)
nem restos
(é preciso consumir-se, sem dó)
subindo perdemos
o que em nós rasteja
movimento da carne sobre o medo
- o vôo
em si
só
não basta
à queda -
eis a escolha:
eu
- parto -
dentro
de mim
"um verme passei na lua cheia" (voz de ney matogrosso)
abraço
Í.ta**
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