"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
6 comentários:
e a Portugal? Gostava muito de o 'acolher' nestas paragens...
Esse desenho de capa é ótimo.
já estremeço de cara. bah!
[jb]
Estou aguardando.
Abraços do *CC*
Quero colher este fruto.
beijos
Meu caro, meus parabéns. Ganha a gente, ganha a literatura.
hábraços
Oi Rubens,
Nossa, muito, muito legal! Parabéns!
Concordo inteiramente com o Claudio. Somos nós quem mais ganhamos com seu caçula...
(Será que rola um autógrafo para essa reles e humilde leitora?...)
De novo: parabéns!
Beijos.
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