17 novembro 2006

fronteira aberta
ao que se desfaz
entre sono e sonho
entre mesa e messe
entre casa e quase

dentro
todo um crime de estanho
acordando toscos pensamentos
dentro
sublevada
a letra de silêncio passeia
seus fonemas de aço e nada

Rubens da Cunha

2 comentários:

douglas D. disse...

linguagem que escapa aos sons
gestos circunflexos
esparsos
diagramando-se madrugada
os sonho estão enterrados:
este lugar não pertence a ninguém.

Concha Pelayo/ AICA (de la Asociación Internacional de Críticos de Arte) disse...

Obrigada también, por su amable visita a mi blog.

Claro que seguiré su discurso.

Rebosa de contenido. Del bueno.