ao que se desfaz
entre sono e sonho
entre mesa e messe
entre casa e quase
dentro
todo um crime de estanho
acordando toscos pensamentos
dentro
sublevada
a letra de silêncio passeia
seus fonemas de aço e nada
Rubens da Cunha
Antes de sermos dor somos cavalo
4 comentários:
e nesta fronteira aberta ...escrevo...nada a agradecer.....eu costumo andar por aqui...:))))) sempre.
esqueci-me foi de mudar de login...
isabel (Piano)
beijos.
linguagem que escapa aos sons
gestos circunflexos
esparsos
diagramando-se madrugada
os sonho estão enterrados:
este lugar não pertence a ninguém.
este é um dos meus lugares.....
que não nunca de aço.
beijo.
Obrigada también, por su amable visita a mi blog.
Claro que seguiré su discurso.
Rebosa de contenido. Del bueno.
Postar um comentário