"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
5 comentários:
Assim seja...
Ver se resulta :)
pailivrai-me de toda verdade,
além.
Todo encanto da palvra em uma oração digna do nome: Pai.
hábraços
aah! perfeito!
pailivra-me de explicaçoes. apenas sentir quero **
Í.ta
Louvor de todo-dia-toda-hora, amém, digo, ainda bem.
Muito bem, Cunha.
Abçs, poetamigo.
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