Salve, Rubens! Esperemos que nossa vida líquida não escorra...ainda há tanta poesia por aí... grande abraço (tua poesia tá cada vez melhor - se é que isso é possível)!
"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
4 comentários:
Por quem, por que, por o quê?
Salve, Rubens! Esperemos que nossa vida líquida não escorra...ainda há tanta poesia por aí...
grande abraço (tua poesia tá cada vez melhor - se é que isso é possível)!
Hábraços, rubens, hábraços. Tempo e memória andam juntas; sempre sendo construidas, incessantemente procurando fugir de toda a ignorância.
Tempo e memória sempre. E Ribens, valeu pela visita. Sempre. E de novo. Abs.
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