Salve, Rubens! Esperemos que nossa vida líquida não escorra...ainda há tanta poesia por aí... grande abraço (tua poesia tá cada vez melhor - se é que isso é possível)!
Eu preciso (ainda) de muita calma para esperar, Rubens. Muito bonito "o sol" daqui. Voltarei! (promessa de viajante virtual, huh?). Vi teu endereço no blog do Fábio. Passei por aqui p'ra te ler. Bjus de Flor carioca! Isli Melanie
Muito bom, Rubens. Sabe sou economica nos elogios, mas quando o faço é pq. efetivamente senti o texto. E, este retrata de forma brilhante o caminhar do tempo, o ciclo da vida. Bom dia a você, Beijos. Andréa.
"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
6 comentários:
Por quem, por que, por o quê?
Salve, Rubens! Esperemos que nossa vida líquida não escorra...ainda há tanta poesia por aí...
grande abraço (tua poesia tá cada vez melhor - se é que isso é possível)!
Hábraços, rubens, hábraços. Tempo e memória andam juntas; sempre sendo construidas, incessantemente procurando fugir de toda a ignorância.
Tempo e memória sempre. E Ribens, valeu pela visita. Sempre. E de novo. Abs.
Eu preciso (ainda) de muita calma para esperar, Rubens. Muito bonito "o sol" daqui. Voltarei! (promessa de viajante virtual, huh?). Vi teu endereço no blog do Fábio. Passei por aqui p'ra te ler. Bjus de Flor carioca!
Isli Melanie
Muito bom, Rubens. Sabe sou economica nos elogios, mas quando o faço é pq. efetivamente senti o texto. E, este retrata de forma brilhante o caminhar do tempo, o ciclo da vida. Bom dia a você, Beijos.
Andréa.
Postar um comentário