29 janeiro 2013

sangro e sambo sobre o concreto áspero
trinco-me, mas não desisto

 sei o que é esmerilhar-me entre um e outro medo
 não quero mais saber de levezas de peles adornadas em cio

 só confio no silêncio imaturo
 daquilo que não sabe esconder-me

4 comentários:

Nadine Granad disse...

Suas metáforas são densas, tal como seus sentires...

Faz-se necessário ler mais e mais...

A dor fica bela em suas linhas ;)

Maeles Geisler disse...

Vim te visitar...eheheeh
tem um cafezinho?
Bjs

Experiências de Arte-educação disse...

Que tal? Gostei do silêncio imaturo. E da pele...beijos.

Mara faturi disse...

EITA!! Poesia boa não se esconde!!!! Belas imagens caríssimo!! Bjos de sua fã:))))