Caro Rubens, começo a perceber que você nada com facilidade, muita, nas águas versos prosas. Vertebrais, Aço e Nada me apetecem. Passe-me sua c/c para seus escritos escorrerem-me adentro. Um forte abraço, Marco.
"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
13 comentários:
Rubens, fico no aguardo para vêlo no Reflexões Mortas! Duas feras como vocês (Cê e o Enzo) dando uma palinha no blog, é tudo que um mortal gostaria!
Caro Rubens, começo a perceber que você nada com facilidade, muita, nas águas versos prosas. Vertebrais, Aço e Nada me apetecem. Passe-me sua c/c para seus escritos escorrerem-me adentro.
Um forte abraço,
Marco.
maravilhoso esse hein?
confesso que a última frase não bateu (ainda), mas as idas foram demais.
abraçon
nossa.
Oi te linkei, tudo bem?
Linda a imagem das duas belas quedas... do voo.
Lindo poema!
Abração
PS: Assim que estiver com endereço fixo, vou pedir para me mandar teus livros.
meus pés andam
cansados de tanto chão
[saberei-me inventar
precipícios?]
, de queda em vôo se fazem os diariamentes.
, abraços meus.
Belamente sucinto e enigmático... Abraços
eu já me joguei de uma bela tarde festiva do litoral!!!
ainda sinto as dores...
bjos Poeta
Eram três, que bom! Fiquei sozinho! (pensei assim, depois de um tempão!) Abraço!
Forte! Mas uma ótima leitura! Um rico texto com conteúdo. Gostei muito. Abraço
Belo! Belíssimo!
Abraços.
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