09 novembro 2008

Vôo

De repente, no último verão,
ele foi embora.

Ela,
desaguentando a solidão,
o seguiu.

Duas belas quedas na tarde festiva do litoral.

13 comentários:

Hélio Jorge Cordeiro disse...

Rubens, fico no aguardo para vêlo no Reflexões Mortas! Duas feras como vocês (Cê e o Enzo) dando uma palinha no blog, é tudo que um mortal gostaria!

Anônimo disse...

Caro Rubens, começo a perceber que você nada com facilidade, muita, nas águas versos prosas. Vertebrais, Aço e Nada me apetecem. Passe-me sua c/c para seus escritos escorrerem-me adentro.
Um forte abraço,
Marco.

Anônimo disse...

maravilhoso esse hein?

confesso que a última frase não bateu (ainda), mas as idas foram demais.

abraçon

Anônimo disse...

nossa.

Estella Maris disse...

Oi te linkei, tudo bem?

Vâmvú disse...

Linda a imagem das duas belas quedas... do voo.
Lindo poema!
Abração

PS: Assim que estiver com endereço fixo, vou pedir para me mandar teus livros.

douglas D. disse...

meus pés andam
cansados de tanto chão
[saberei-me inventar
precipícios?]

Pedro Pan disse...

, de queda em vôo se fazem os diariamentes.
, abraços meus.

Fabio Rocha disse...

Belamente sucinto e enigmático... Abraços

Anônimo disse...

eu já me joguei de uma bela tarde festiva do litoral!!!

ainda sinto as dores...

bjos Poeta

Anônimo disse...

Eram três, que bom! Fiquei sozinho! (pensei assim, depois de um tempão!) Abraço!

:.tossan® disse...

Forte! Mas uma ótima leitura! Um rico texto com conteúdo. Gostei muito. Abraço

Adriano Queiroz disse...

Belo! Belíssimo!

Abraços.