"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
3 comentários:
parabéns e felicidade para este novo livro amigo.
Olha, passa no Eremitério. No post de hoje, 14 de Out. há algo para ti.
Fraterno abraço.
o pouco que consegui ver me pareceu lindo! parabéns!
tantas cores... belíssimo.
Parece lindo, Rubens. E o conteúdo, com certeza, é. Parabéns.
beijão,
Helena
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