a carne firme
quase forte
se acaso finge
ser nuvem água rio
traz no corpo
um palco aceso
e líquida de silêncio
dança
quase forte
se acaso finge
ser nuvem água rio
traz no corpo
um palco aceso
e líquida de silêncio
dança
Antes de sermos dor somos cavalo
13 comentários:
beso..
ana
riqueza incomum nos versos, que instigam o imaginário. belíssimo. meu abraço, Rubens.
Palco iluminado para dançar, mesmo! Abraço.
Dancei... eheh
... imaginei esse rio transbordante de sentimento!
Bjs
Palavras em poesia. Uma dança:
...um palco aceso
e líquida de silêncio
Maravilhoso te ler, Rubens.
Bj
será líquido o silêncio?
beijos e obrigada pela visita aos "Desalinhos"
e no palco de vida, há dança e silêncio!
lindoooo!
bj, Gisele
"do caralho" mesmo foi ouvir Casa Vazia enquanto lia a carne transpassada em um ato relâmpago no palco... Mágico! :)
Abraços e agradáveis invenções!
Lindo poema, os versos embalam magia, mistério, beleza!
Adorei )"
que belo...ritmo encantador,mágico poder dançar tão suavemente pelo poema;0)
bjo
Adoro teus poemas.
Abraço
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Apenas: Maravilhoso!
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