"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
4 comentários:
o Cláudio é fantástico, e está excelente a entrevista. abraços.
Rubens,
Parabéns pela casa cada vez mais bonita e pelo conteúdo que nem é preciso comentar.
Abração,
UK
dorei Rubens!
gosto demais de entrevistas com poetas, ainda mais vivos!
abraçon
Faço coro com o meu lindo... Enzo... hehehehhehe...
até Poeta
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