"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
3 comentários:
o menor conto?, não sei, mas a inversão soou bem para um tema tão complexo.
hahahaha!
sublime.
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adorei a imagem. tantas coisas para serem descobertas nela.
muito bom!
belíssimo slogan do viver.
abraço.
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