"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
5 comentários:
ando escasso de silêncio.
Olá Rubens
versos fortes, pungentes de sentidos,inquietos de palavras...
(dolorido)
abraços
m.a.ra.v.i.l.h.a.d.a.
__________________!
há de ser forte para.
Í.ta**
Rubens,
visito a casa,
de melena azulada,
de tábuas alvas,
e tem janela?
Círculo só,
sem meio ou fim,
fugidia.
Eis tua casa.
Sobre capim fundada,
como a vida.
ABç
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