espanto e suor
brasaquimera
a sola do pé arde
caminharei destinado
às surpresas de ser homem
é tarde em dezembro
no sangue
estiagem e saudade
Rubens da Cunha
05 dezembro 2007
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A testa do homem é um texto de fugas
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Antes de sermos dor somos cavalo
Curral
A testa do homem é um texto de fugas
Para que me conheçam
- Rubens da Cunha
- Joinville / São Félix, SC / BA
- "Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém." C. Veloso
rubensdacunha@gmail.com
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5 comentários:
só me apetece "praguejar"....:)
raios, é "podre" (neologismo meu para dizer super.muito) de bom!
beiiiiiiiiiiiiiijo.
lindo
parece um flamboyant
na janela
beijo!
Uma tarde que, aqui no interior paulista, esturrica corpos e sentimentos...
Abraços e novas invenções!
Indefinível e marcante. Esses versos ficarão incrustados na minha alma atônita, caro Rubens.
http://espelhodeareia.blogspot.com
http://vanildosd.spaces.live.com
"caminharei destinado
às surpresas de ser homem"
lembrou-me muito os versos das músicas de Vitor Ramil.
abraços,
Í.ta**
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