13 março 2007

O dorso liso

o dorso liso da espera
compactua comigo

sou homem de sementes falhas
porém
com dedos faustos
capazes de corromper
- ou inaugurar -
alegrias
portas
pernas
e as demais metáforas da carne

12 comentários:

Anônimo disse...

obrigada pelo apontamento de leitura, ficarei com ele no meu caderno de prioridades, às cores.
beijo

Anônimo disse...

a vida é metáfora... há que se corromper e inaugurar a vida...da carne ou não...
beijo

Cláudio B. Carlos disse...

Opa!
Muito bom!

Abraços do *CC*

douglas D. disse...

corrompa,
corrompa...

Anônimo disse...

belíssimo, Rubens! belíssimo.
beijo,

Márcia

Anônimo disse...

Impressionante a sua habilidade com as palavras, Rui...adorei este!...bj

Anônimo disse...

perdão...falhou a letra...Rubens

Tamma Lima disse...

Adorei, tava dando uma navegada e encontrei teu bloge amei pra caramba, dar uma passada no meu. xeru

Lua em Libra disse...

Rubens

"as demais metáforas da carne"

é bom demais. Fiquei cá eu pensando em outras...

abraço, parabéns por mais um belo poema.

Anônimo disse...

Rubens,
muito bom, viu!
destaco com a devida licença :
"As demais metáforas da carne".
Abraços,
Andréa

Anônimo disse...

O que é metéforas? digitou errado? Estou lendo como metáforas da carne. Achei lindo. profundo.

Anônimo disse...

só li esse hoje.
que coisa, que coisa.