diabo
sob pele
sub olho
deus raquítico
rato tânatos
noite fervida
em mim
fevereiro
favor de sol
ser este
corpo quase leito
a vida serve serva nua agasalha-me ventre vadio de constelações digo-me fêmea faça a limpeza deste pecado restrito às manhãs nos motéis teu homem espera riste de carne fornicar formigar peito perna dentro teu pai deve saber dos atrasos arados gado cheio que és
®
rubens da cunha
7 comentários:
Um grito! Bom demai este poema! Puxa, como que faz pra poemar assim? Leite condensado figurado? Bisous...
Como sempre, trabalho esmerado com as palavras...divino!bju
Caro, retornei de férias e estou colocando as letras em dia. Agora, energizado pelo sol e mar da Bahia, com todos os orixas, espero correr atrás do tempo para acompanhar a tua lavra. hábraços
Noites fervidas assim .. são uma ebulição!
, "atrasos arados" alados...
, agradecido pela visita em quimeras.
|abraços meus|
colombina_dellart@yahoo.com.br
Adoraria receber os contos!
Bom fds
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