"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
5 comentários:
Oi Rubens,
Há um tempinho não passava por aqui...gostei muito dos últimos poemas. A águia então!Ah....belo...
Bjs.
Salve, mestre Rubens. Recebeste meu mail com o convite?
Abraço!
Embora subamos altos nos sonhos e mendiguemos por mais tempo dela .. tens razão ... a vida não é esmola nem escada
postei um 'filho seu' (feitodepalavras) no serdespanto. um abraço
São as migalhas de esperança que nos fazem seguir em frente...Bjus mil
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