Acompanho o seu blog há cerca de um mês, mas nunca tinha comentado. Escrevo agora apenas para dizer que gosto do que escreve. Também tenho um blog de poesia, mas não é própria. Infelizmente, não tenho esse dom. No entanto, amo muito as palavras e vou coleccionando os meus textos preferidos no meu blog. se quiser visitar será bem vindo Um abraço, Susana
Sua poesia tem uma quase vida própria, Rubens! Em meu blog há um convite, não sei se existe a possibilidade de você aceitar, mas saiba que será bem-vindo e é convidado à troca verbal, musical e escrita. Três vias de compartilhamento de idéias.
Rubens, meu camarada, gostei muito desses dois poemas postados por último, mas quero destacar o diálogo que li um pouco mais em baixo. Gostei muito! Abraços!
Acho que depois de tanto tempo estou mais apta a entender. Acho que ando me convertendo ao poema ultimamente (porque sempre fui poesia) mas acho que a diferença está no tempo e no abraço, no aceitar. Ando pegando mãos que me foram estendidas há tempo mas que nunca realmente antes havia segurado.
Como disse no comentário anterior, vamos ver no que vai dar. Só sei que no pouco tempo que tenho, que tem que ser friamente calculado porque a data de minha execução se aproxima à galope, como o assédio aí no seu texto, vou aproveitar para passar mais por aqui e aprender um pouco com você. Finalmente acho que tenho tempo e coragem de aprender.
"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
15 comentários:
"Antes de sermos dor
somos cavalo"
m. agradece
Boa semana, ja vai a meio
Sei não, mas acho que pode transformar-se em um grande livro. Tô adorando ler!
hábraços
Gostei tanto do texto que fui ler os outros desta serie. Um dos meus prediletos foi o da borboleta
"Em boca humana, somente quem é silêncio pode entrar."
Volto pro proximo...
[]´s!!
Devo confessar, antes de ir embora: passei várias horas do meu sábado lendo teus escritos e nem senti o tempo passar!
Impressões, sensações, reflexões...
Obrigada!
Acompanho o seu blog há cerca de um mês, mas nunca tinha comentado.
Escrevo agora apenas para dizer que gosto do que escreve.
Também tenho um blog de poesia, mas não é própria. Infelizmente, não tenho esse dom. No entanto, amo muito as palavras e vou coleccionando os meus textos preferidos no meu blog. se quiser visitar será bem vindo
Um abraço,
Susana
http://palavrasquemetocam.blogspot.com/
adorei "a inquietude comove
remove
galope". bj
Sua poesia tem uma quase vida própria, Rubens!
Em meu blog há um convite, não sei se existe a possibilidade de você aceitar, mas saiba que será bem-vindo e é convidado à troca verbal, musical e escrita. Três vias de compartilhamento de idéias.
Abraço
AP
"A inquietude comove...". Meu signo no horóscopo chinês [o cavalo] se leu aí....
Bjs...
corrida com fome de horizonte
vento lambendo a crina
(tua poesia levando longe)
Poema grave, forte, enxuto de palavras, mas poderoso nos siginficados. Cavalo, imagem pesada, elegante , porém, de duro andar , galope inquieto, cascos limpos sim, mas cascos... Cavalo, bicho poderoso, sedutor, terrível e fabuloso....
Rubens, meu camarada, gostei muito desses dois poemas postados por último, mas quero destacar o diálogo que li um pouco mais em baixo. Gostei muito! Abraços!
belíssimo chegar aqui. como desde o primeiro sempre.
beijo. ´
águia real.
O cavalo é um animal tão lindo, no outro dia vi um ser maltratado, senti uma revolta enorme!!
Acho que depois de tanto tempo estou mais apta a entender. Acho que ando me convertendo ao poema ultimamente (porque sempre fui poesia) mas acho que a diferença está no tempo e no abraço, no aceitar. Ando pegando mãos que me foram estendidas há tempo mas que nunca realmente antes havia segurado.
Como disse no comentário anterior, vamos ver no que vai dar. Só sei que no pouco tempo que tenho, que tem que ser friamente calculado porque a data de minha execução se aproxima à galope, como o assédio aí no seu texto, vou aproveitar para passar mais por aqui e aprender um pouco com você. Finalmente acho que tenho tempo e coragem de aprender.
Saudades de vc, sua coisa.
A.
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