"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
8 comentários:
Gostei.
Abraços do *CC*
provocou imagens em mim...
a vida sempre escolta os felizes...
beijo
Não sei se é bom ou ruim, mas sempre é assim: que vivam os felizes??
hábraços
Rubens
Obrigada pela sua atenção cuidadosa lá no Lua. Emergindo de silêncios de tantas eras, leio-te aos poucos. Depois comento.
Lá fora, a felicidade é bem mais possível... Saudades daqui! Bjos.
Pela madrugada, cara... Você tá lá no alto, junto com os grandes.
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