"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
8 comentários:
poetas, crianças, anjos... e mulheres que sonham em excesso...
BEIJOS
é tempo de abrir buracos no céu.
estes intervalos de desesperançla fazem parte né...talvez pra gente olhar as coisas como são e poder depois, mostrar a elas quem somos.
um beijo
É ... vai ver a desesperança caia fora amanhã, pela manhã.
Abraços Poéticos - Paulo Viggu
é tempo:
de asas coloridas
pétalas floridas;
de VIDA.
[sempre. mais do que nunca]
abraços de luz
e paz
Í.ta
planger/planar/tanger: intersecções de trios mínimos ou a enunciação des-contínua de nós além desses traços inclinados (?)
Que não seja tarde!
hábraços
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