hospedo-me mas um desassosego não me deixa ler o poema. Quer dizer: ler, leio, mas...é como se não lesse.Um sobressalto tomou-me. De k falas. O k se alojou no pulmão? metáfora? realidade? Aproveito para anunciar o nascimento da Amla e do FRAG(mo)MENTOS bjocas e bom domingo ;)
algumas faltas.. elas acabam sendo mesmo a ausência da gente na gente. podem ser confortáveis, mas é um conforto que dói... mas agora pensei, que somos espelhos de nós mesmos... olhando fundo...bem fundo... a gente só encontra a gente e, se não houver nada na gente, a gente encontra o nada. um beijo
Ainda não apareci na tribo dos literatos, mas tenho acompanhado os passos nos e-mails que você me manda. Assim que possível estarei de corpo presente. Abraço.
respondendo à sua pergunta sobre eu escrever: então... eu até escrevo, mas nada que eu pense que valha à pena de, sei lá, ia escrever ser lido!!, rs mas achei um tanto quanto depreciativo e sei que teoricamente não escrevo mal. mas é isso um pouco, eu escrevo, o que escrevo às vezes(bem às vezes) no blog, ou no que comento nos outros, ou tecnicamente que é quando realmente acho que escrevo legal... é meio isso (risos) um beijo um beijo
é por dentro, bem por dentro, tão por dentro, em ingnotos lugares de nós mesmos k começamos a morrer, mas é tmb aí k nos renovamos, renascemos. Bom restinho de semana. B j o c a doce
"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
11 comentários:
hospedo-me mas um desassosego não me deixa ler o poema. Quer dizer: ler, leio, mas...é como se não lesse.Um sobressalto tomou-me.
De k falas. O k se alojou no pulmão? metáfora? realidade?
Aproveito para anunciar o nascimento da Amla e do
FRAG(mo)MENTOS
bjocas e bom domingo ;)
Insone, a falta caduca...
Exatas linhas as tuas.
Beijos.
[...] que a falta me dá nos nervos. Bjos.
ferrugem dentro..muito bom!
beijo
algumas faltas.. elas acabam sendo mesmo a ausência da gente na gente. podem ser confortáveis, mas é um conforto que dói... mas agora pensei, que somos espelhos de nós mesmos... olhando fundo...bem fundo... a gente só encontra a gente e, se não houver nada na gente, a gente encontra o nada.
um beijo
Ainda não apareci na tribo dos literatos, mas tenho acompanhado os passos nos e-mails que você me manda. Assim que possível estarei de corpo presente. Abraço.
oh Rubens,,,,, fico em fascínio. por tudo. pela pintura. pelas palavras. pelo que anda dentro de tudo o que aqui se lê....~
beijos.
respondendo à sua pergunta sobre eu escrever: então... eu até escrevo, mas nada que eu pense que valha à pena de, sei lá, ia escrever ser lido!!, rs mas achei um tanto quanto depreciativo e sei que teoricamente não escrevo mal. mas é isso um pouco, eu escrevo, o que escrevo às vezes(bem às vezes) no blog, ou no que comento nos outros, ou tecnicamente que é quando realmente acho que escrevo legal... é meio isso (risos)
um beijo
um beijo
bom resto de semana. bjs e ;)
O pouco que falta nunca é muito. Belo poema Rubens! Um beijo.
é por dentro, bem por dentro, tão por dentro, em ingnotos lugares de nós mesmos k começamos a morrer, mas é tmb aí k nos renovamos, renascemos.
Bom restinho de semana.
B
j
o
c
a doce
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