"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
2 comentários:
e eu não tenho culpa de gostar de aqui vir. em silêncio. sempre. às vezes em branco. mas sempre presença.
b.e.i.j.o.
um post muito "bonito" Rubens.
a culpa, esta senhora amarga que nos mata docemente.
saudações
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