"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
5 comentários:
"este carinho de mãos ásperas...."
bjo. mt. mt mt. bom.
"...eu escolhi este duro alisamento
este carinho de mãos ásperas"
Este caminho da arte, seja ela a que nivel for. Gostei. Beijinhos.
Poxa, como sempre mais um poema que soca a'lma e transtorna os sentimentos.
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hábraços,claudio
Bom!
"paredes escondem meus estardalhaços " um soco na alma como disse o claudio eugênio.
beijos,
Helena
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