"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
3 comentários:
Rubens,
Boa viagem...já está lindo o blog. Vou ler o resto com calma durante a semana.
Abraços
Leila (OE)
Oi, Rubens! Bons ventos nessa sua viagem que vamos acompanhando!
Helen
Boa sorte! Estás linkado na Magia da Poesia. :)
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