ando tão audaz. tão andaluz que nem acredito. ando tão saído. tão saudável que as palavras saturnam-se para manterem-se vivas. ando preocupado com esses sois internos destruindo o mofo. aquela agoniaculpadesgraça que revestia meus tecidos epiteliais e que fazia em mim um inverno particular está primaverando-se.
será que serei um desses velhos excursionáveis?
será que serei um desses velhos excursionáveis?
9 comentários:
haaaaaa se depender da luz desse texto, você vai!
ah
nada
é a vida se refazendo...
beijos
Um ciclo amedrontador?!
Engraçado como esse momento existe em tempos diferentes,,,
Abraços e introspectivas invenções!
Velho excursionista, Rubens?
Que seja! A vida lampeja em tuas vísceras/palavras. Teus versos, vértebras da idéia, materializam uma realidade nua: por trás de toda sombra, meu bem, há um naco de iluminada lua!
adorei o primaverando-se... juntando com meu enflorquecendo, parecemos estar num caminho feliz.
Felizidade todo dia pra ti!
Quem sabe...
e sendo velho excursionável, as primaveras sempre vêm e rejuvenescem!
abç
Betha
Hahahaha. Muito bom, mas tomara que não.
Poetas não envelhecem pois o brilho em suas carcaças primaveris jamais os deixarão nas sombras.
Abraços
sempre achei que um dia a primavera se faria dentro de ti. sempre. e fico feliz em ver que está acontecendo! velho excursionável! hahahaha
não esqueci da carta que te prometi e saibe que trouxe uma llansolzinha para vc. um diário, chamado "finita".
trouxe outras coisas também que serão xerocadas em devido tempo, ah, eu e minhas xerox(es? existe isso?) para o rubens... são novelas intermináveis.
beijo imenso!
ps> mais uma vez, obrigada pela llansol. o pouco que li acabou com a minha vida. confesso que a mulher é muito críptica, por vezes inentendível, mas estou lutando. quero dizer, comecei a ler um livro e desisti depois da terceira página pq percebi que ela ia fazer desgraças dentro de mim. bomba nuclear, tsunami, enchente no paquistão.
professor, sóis internos salvam tantas outras galáxias ...
lindo de morrer essa sua primavera!!
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