"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
18 comentários:
sim, e depois dizem que as mulheres são muito exigentes... vc entendeu né hehehehehehhe
bjos
breves contos fantásticos!!
Com o tempo, os corajosos conseguem sepultar o domingo. Continho luvinha esse! Abraço, coisa ruim!!!
Bota maldade nisso!
E pior é que provavelmente é verdade, hehehe...
Bj
a linguagem essencial é bárbara, a história toda em duas/três linhas. fantástico texto. abraços.
Xiiiiiii... que mau!!!
Você tem o dom de dizer muito com poucas palavras... Parabéns!
Acho seus textos um tanto tristes...
Beijos de luz e um domingo feliz!!!
Tudo está cumprido quando é o último dia.
hábraços
o que me deixa intrigado é: a história que li é a mesma que escrevestes?
deixa para lá......
saudações.
[jb]
VOCÊ É ÓTIMO!
maldade contra quem?
um beijo
Rubens: vc sempre fantástico...Abraços carinhosos pr ati
A maldade foi contra quem? Essa faca é dois gumes..rs
bjs
Ha, se tiver tempo faça-me uma visita.
Adorei seu blog
uiii vestes de maldade, mesmo
beijos
Neste seus pequenos textos, cada palavra tem um peso específico muito elevado...
Pequeno almoço na cama...? rsrsrs...
Camisolas são sempre motivadoras...
Abraço.
maravilhosos contos, rubens!
mil parabéns a ti!
abração.
Postar um comentário