- ... ele disse que tava doendo.
- E precisava fazer isso?
- Mas... ele disse que tava doendo.
- Tá! mas não tinha alicate, chave inglesa? Qualquer merda para arrancar esse dente?
- Nós tentamos, mas o alicate não coube na boca, aí ele falou: “corta”...
- E você cortou? Tá maluco?
- Mas ele pediu! Eu ainda perguntei: tem certeza?
- E ele respondeu o quê?
- Bem, se ajeitou aqui sobre este tronco e falou: “Pode meter o machado no pescoço”
01 maio 2010
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7 comentários:
pra que simplificar se é possível complicar?
:)
grande abraço!
...às vezes, a cabeça não é a mais importante parte do corpo... :@)
Rubens, que bom saber que queres conhecer Recife. Houve um tempo em que os encantos daquela cidade fisgavam todos os a visitava. Aliás, ela tem uma irmã não menos atraente:Olinda.
abraços
eheheh...salve os dentistas!!!
bom passar por aqui..
Bjs
Maeles
A dor é tanta que a cabeça é insignificante! Surrealismo Poético!!
Fala sério!
Grande abraço,
CC
kkkkkkkkkkkkkkkkk
muuuito bom!!!
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