01 maio 2010

Sem anestesia

- ... ele disse que tava doendo.
- E precisava fazer isso?
- Mas... ele disse que tava doendo.
-
Tá! mas não tinha alicate, chave inglesa? Qualquer merda para arrancar esse dente?
-
Nós tentamos, mas o alicate não coube na boca, aí ele falou: “corta”...
-
E você cortou? Tá maluco?
-
Mas ele pediu! Eu ainda perguntei: tem certeza?
-
E ele respondeu o quê?
-
Bem, se ajeitou aqui sobre este tronco e falou: “Pode meter o machado no pescoço”

7 comentários:

ítalo puccini disse...

pra que simplificar se é possível complicar?

:)

grande abraço!

Hélio Jorge Cordeiro disse...

...às vezes, a cabeça não é a mais importante parte do corpo... :@)

Hélio Jorge Cordeiro disse...

Rubens, que bom saber que queres conhecer Recife. Houve um tempo em que os encantos daquela cidade fisgavam todos os a visitava. Aliás, ela tem uma irmã não menos atraente:Olinda.

abraços

Maeles Geisler disse...

eheheh...salve os dentistas!!!

bom passar por aqui..

Bjs

Maeles

Anônimo disse...

A dor é tanta que a cabeça é insignificante! Surrealismo Poético!!

Cláudio B. Carlos disse...

Fala sério!

Grande abraço,

CC

Fabi Cris (Denise Criss) disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkk
muuuito bom!!!