nada corroer
nesses dias
tímidos
a solidão
- animal inapto -
esquiva-se
e mantém a ordem
como se corpo fosse
09 novembro 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
A testa do homem é um texto de fugas
Email
Antes de sermos dor somos cavalo
Curral
A testa do homem é um texto de fugas
Para que me conheçam
- Rubens da Cunha
- Joinville / São Félix, SC / BA
- "Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém." C. Veloso
rubensdacunha@gmail.com
Os Daqui
- A Garota Distraída
- A Impermanência das Coisas
- Achados e Perdidos
- Além da Casca
- Borboletras no Quintal
- Borges de Garuva
- Caixa de Ressoanância
- Cidade Cultural
- Clotilde Zingali
- Corpo Soma Sexo Amor Anarquia Solidào
- Digna de ser Amanda
- Escritos do Gabriel
- Girapoiesi
- Nautikkon
- Os Textos que não mostrei a ninguém
- Palavras Azuis
- Pausa de Poesia
- Ryana Gabech
- Sopa de Letras
- Terra de Gabriel
- Um Sentir Complementa o Outro
A Voz do Pensamento
Fazedores de Mistério
Os Donos da Visão
Os Meus Iguais na Tragédia
Fundamentais Para a Vida
Hóspedes Preferenciais
PARAGENS ANTERIORES
- maio 2018 (1)
- dezembro 2017 (1)
- julho 2017 (2)
- junho 2017 (1)
- fevereiro 2017 (2)
- novembro 2016 (2)
- outubro 2016 (2)
- setembro 2016 (1)
- agosto 2016 (1)
- julho 2016 (1)
- junho 2016 (2)
- maio 2016 (1)
- abril 2016 (1)
- março 2016 (1)
- fevereiro 2016 (1)
- janeiro 2016 (1)
- dezembro 2015 (1)
- novembro 2015 (3)
- outubro 2015 (3)
- setembro 2015 (3)
- agosto 2015 (1)
- julho 2015 (1)
- junho 2015 (2)
- maio 2015 (3)
- novembro 2014 (1)
- junho 2014 (3)
- maio 2014 (3)
- setembro 2013 (1)
- maio 2013 (1)
- janeiro 2013 (1)
- novembro 2012 (1)
- outubro 2012 (1)
- junho 2012 (1)
- abril 2012 (2)
- fevereiro 2012 (2)
- janeiro 2012 (3)
- novembro 2011 (1)
- outubro 2011 (1)
- setembro 2011 (1)
- agosto 2011 (1)
- julho 2011 (1)
- junho 2011 (1)
- maio 2011 (2)
- abril 2011 (1)
- março 2011 (4)
- fevereiro 2011 (1)
- janeiro 2011 (1)
- dezembro 2010 (1)
- novembro 2010 (1)
- outubro 2010 (3)
- setembro 2010 (2)
- agosto 2010 (4)
- julho 2010 (2)
- junho 2010 (2)
- maio 2010 (3)
- abril 2010 (3)
- março 2010 (3)
- fevereiro 2010 (1)
- janeiro 2010 (7)
- dezembro 2009 (13)
- novembro 2009 (6)
- outubro 2009 (3)
- setembro 2009 (3)
- agosto 2009 (7)
- julho 2009 (2)
- junho 2009 (5)
- maio 2009 (9)
- abril 2009 (4)
- março 2009 (4)
- fevereiro 2009 (5)
- janeiro 2009 (10)
- dezembro 2008 (6)
- novembro 2008 (6)
- outubro 2008 (7)
- setembro 2008 (10)
- agosto 2008 (6)
- julho 2008 (15)
- junho 2008 (12)
- maio 2008 (10)
- abril 2008 (5)
- março 2008 (5)
- fevereiro 2008 (4)
- janeiro 2008 (6)
- dezembro 2007 (7)
- novembro 2007 (2)
- outubro 2007 (5)
- setembro 2007 (3)
- agosto 2007 (2)
- julho 2007 (2)
- junho 2007 (4)
- maio 2007 (2)
- abril 2007 (5)
- março 2007 (2)
- fevereiro 2007 (6)
- janeiro 2007 (4)
- dezembro 2006 (8)
- novembro 2006 (5)
- outubro 2006 (6)
- setembro 2006 (3)
- agosto 2006 (7)
- julho 2006 (9)
- junho 2006 (8)
- maio 2006 (8)
- abril 2006 (10)
- março 2006 (14)
- fevereiro 2006 (13)
- janeiro 2006 (17)
- dezembro 2005 (12)
- novembro 2005 (17)
- outubro 2005 (16)
- setembro 2005 (17)
- agosto 2005 (11)
3 comentários:
A solidão mantendo-se poema é bonito de se ler;)
bjo
a solidão, sempre ela,
apontando as arestas :)
Belo, poeta, belo como um canário morto, uma faca esquecida na areia da praia grande de São Francisco (se a estrada não passasse lá) ou um rinoceronte albino sem parceira.
Postar um comentário