tudo apareceu azul
na minha vida-jacaré
eu tão acostumado a cinzas
e demais escuros sem ordem
enfeitei-me
azulescente
e agradeci
por uma morte tão linda
eis a triste inspiração
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A testa do homem é um texto de fugas
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Antes de sermos dor somos cavalo
Curral
A testa do homem é um texto de fugas
Para que me conheçam
- Rubens da Cunha
- Joinville / São Félix, SC / BA
- "Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém." C. Veloso
rubensdacunha@gmail.com
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7 comentários:
a tristeza na notícia deu. para não variar. um belíssimo "desabafo".
como sempre tão bom estar aqui...R.
enorme abraço.
para ti mi amor en amarillo
ana
lindíssimo poema.
e tristíssimo também.
admiro tua sensibilidade para a poesia.
abraço.
Daquilo que não se pode fugir.
Azulesci.
E é doce entristecer de poema assim.
Abraço, poeta.
É um prazer enorme vir aqui ler que escreve,infelizmente nos deparamos em nosso cotidiano com coisas que ferem alma.Lindo final de tarde pra vc.beijoss com carinho.Lia...
é de uma intensidade acalmada este.
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