"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
4 comentários:
Curto e grosso.
Abraço.
familiar...
tão familiar que assusta
abraço
Záia
tô com o cc:
curto e grosso!
estupendo!
escrevi sobre os livros do enzo lá no blog. te citei, pela mediação. rs...
grande abraço!
forte e intenso, meu amigo
grande abraço
jorge vicente
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