nossa... olrgulhoso mesmo... ele podia depois da fodinha pegar o dez reais e pagar uma cerva pra moça... ai ai ai... orgulhoso e sem cristividade... até um dogão rolova... depois do sexo sempre dá uma fome...
"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
4 comentários:
Hahaha! Muito bom! Eu não escreveria melhor bem-humorado continho que nem esse teu, Rubens! Hahaha, muito legal mesmo!
nossa... olrgulhoso mesmo... ele podia depois da fodinha pegar o dez reais e pagar uma cerva pra moça... ai ai ai... orgulhoso e sem cristividade... até um dogão rolova... depois do sexo sempre dá uma fome...
haahhhhaaha
adorei Poeta... o que anda te inspirando tanto...
hehhhehehehee
bjos
AH! Maravilhoso!!
Excelente!
Abraço.
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