"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
4 comentários:
Irei com mito prazer. Gosto dos seus textos! Abraço
vi no jornal!
adorei!
parabéns!
Leio e adoro Hilda, interessante análise das obras dela. Graças!
Cordialmente
Claudia
a sua Hilda Hilst alojou-se na des-integração
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