"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
4 comentários:
vê ver sô
só vê ver
ver só vê
p.s. a maeles está morrendo de saudade sua.
grande abraço.
Me vem na mente tantas coisas... Prefiro não arriscar uma.
e eu não arrisco qualquer pensamento :)
poema muito bem, superando a racionalidade e bem dentro do que é mais visceral.
grande abraço
jorge
Surreal e magnífica.
Abraços poeta
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