Apesar do tamanho inconveniente, Ele expelia espermas demasiados. As mãos cansavam-se em esfolá-lo. Os buracos das cabras e bezerras também. Nesse degrau aprendi a gozar nos cortes. O dos porcos era melhor, macio por causa do toucinho. Eu amarrava as quatro pernas, enfiava a faca até o coração, enquanto o porco gritava e se esvaía em sangue eu O enfiava naquele corte e também me esvaía em sanguebranco. Foi nesse degrau que eu caí a primeira vez: um dia tive pena, muita pena de mim e do porco.
30 novembro 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Pqp. Nojento. Excelente.
Postar um comentário