23 junho 2009

Tragédias breves e anônimas 2 - Bodas de Ouro

Mente, velha! Diz que nada está apodrecendo e caindo. Mente! Diz que nos adianta essa tua cara esticada à faca, esse meu tesão levantado à pílula. Mente, velha! Diz que ainda somos feitos da carne nova que nos fez tão felizes.

11 comentários:

Hélio Jorge Cordeiro disse...

Tá certo, Rubens. As nossas vidas são verdadeiras mentiras! rsss

Anônimo disse...

Já havia dito que adorei a novela de Tiago e Iara... faltava apenas ler o capitulo final, pois não consegui ler o jornal desse dia.
Clotilde salvou minha vida postando tudo no blog, hahaha

Rubens, cada dia que passa gosto mais de seus textos, da leveza que eles transmitem, até quando se trata da mente e suas ilusões.
Adorei!

Anônimo disse...

Quando chega uma certa fase da vida, alguns se revoltam...e mentem que está tudo bem...rss

Marisete Zanon

Cláudia I, Vetter disse...

Imagina! Eu que estou lisonjeada com suas palavras!
Sejam elas pra mim ou pra esse mundo todo...

De verdade, me aprazem muito no teu conjunto!

Obrigada,
Cláudia.

Adriana Versiani dos Anjos disse...

Muito bom Rubens,
Um abraço,
Adriana.

thiago corban disse...

Olá, sou poeta de são paulo e conheci o blog esta muito legal e gostaria de colaborar com minhas poesias, atualmente escrevi um livro Cenas do cotidiano pelo clubedeautores e procuro dilvulgar poesias para todo o canto e mantenho um blog é Corbanbrasil.blogspot.com
muito obrigao

ítalo puccini disse...

porrada, como sempre.
nada que não seja a vida.

parabéns,
como sempre.
nada que não seja justo.

:)

Cláudio B. Carlos disse...

Muito bom!

Abraço grande.

Maikon K disse...

passei aqui para comentar a sua crônica da semana passada. Mto boa mesmo, é de tirar o chapéu.

vc tem o blogue que reproduçõs suas crônicas do an ?

Fátima Venutti disse...

Vou tentar por aqui:

Dá pra eu receber tuas crônicas?

hehehe

Não te levo mais pra balada!

beijo

CASSIANE SCHMIDT disse...

Nem a mentira pode conter a implacável Lei da gravidade. Gostei do texto!