"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
5 comentários:
Hehehe! Isso é muito bom, Rubens! É o que eu chamo de texto de casa de botão!
Hahahahah!!! Oi Rubens, estou recebendo por e-mail alguns textos, pergunto: isso é automático através do blog? Só mesmo pra sabee...
um abraço
Marisete zanon
gostei muito do seu blog! Bom saber que nãoe stamos sozinhos nessa empreitada, grande abraço.
Ps: qdo der, pase para dar um opi no meu blog: www.franklinmaciel.blogspot.com
Franklin
Ótimo, como sempre...
Passei por suas terras há alguns dias, pena que fiquei muito pouco. Da próxima vez tomamos um café.
Abração
E no final, a culpa ainda é do falecido...
Muito Legal, adoro seus poemas!
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